O PIB do Brasil cresceu 3,4% em 2024, mas a desaceleração no último trimestre, com avanço de apenas 0,17%, preocupa a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para 2025, a projeção é de um crescimento mais modesto, em torno de 2%, puxado pelo agronegócio, enquanto comércio e serviços devem sentir os efeitos da inflação, juros altos e restrição ao crédito.
O consumo das famílias, que cresceu 4,76% no ano, recuou 1% no último trimestre, refletindo a perda de poder de compra. Além disso, fatores externos, como tensões geopolíticas e guerra tarifária, podem impactar a economia.
Diante desse cenário, a CNC reforça a importância de políticas que conciliem responsabilidade fiscal com estímulo ao consumo e ao investimento para garantir um crescimento sustentável.