A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta um crescimento de 1,9% para o comércio em 2025, sustentado pela recuperação do mercado de trabalho e pela alta histórica da renda familiar.
Em 2024, o varejo restrito acumulou alta de 5% até novembro, e o ampliado cresceu 4,4%, com previsão de 4,7% para o ano.
Apesar de uma leve queda em novembro (-0,4% no restrito e -1,8% no ampliado), categorias como Informática (+3,5%) e Vestuário (+1,4%) mostraram avanços.
José Roberto Tadros, presidente da CNC, destaca a resiliência do comércio brasileiro, mesmo frente a juros altos e incertezas globais, atribuindo o desempenho ao fortalecimento do mercado interno e à qualificação profissional.
Para 2025, o economista João Vitor Gonçalves aponta que o poder de compra das famílias e o gasto público elevado devem continuar sendo pilares de estabilidade e crescimento para o setor, apesar de uma esperada redução no ritmo de expansão fiscal.
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