Entidade amplia vantagens na área da saúde.
O Associado Sindilojas Gravataí ganha mais um benefício da entidade, no tratamento para fisioterapia pélvica com a parceria da profissional Vanessa Gonçalves Michel, graduada em fisioterapia, com formação completa em fisioterapia na saúde pélvica. O desconto de 10% na sessão é mais uma vantagem exclusiva aos associados do Sindilojas Gravataí.
Mas o que é fisioterapia pélvica?
A fisioterapia pélvica é uma especialidade que tem por objetivo prevenir e/ou melhorar qualquer função ou disfunção de ordem uroginecológica – na região pélvica (região do quadril), como por exemplo o tratamento para o fortalecimento da musculatura dessa região, que quando enfraquecido pode causar diversas disfunções como a perda urinária. “A pelve é responsável por sustentar os órgãos que estão na área baixa do abdômen (bexiga, útero, intestino, reto, etc.) e, além disso, a funcionalidade correta dessa musculatura, ajuda a manter os órgãos pélvicos estabilizados, fazendo com que os mesmos não “caiam”, ficando muito baixos, ocorrendo os prolapsos genitais, popularmente conhecidos como bexiga/útero caído”, explicou.
Segundo a fisioterapeuta pélvica, Dra. Vanessa Michel, esta área tem como um dos objetivos, a reabilitação de problemas como a incontinência urinária, além de dor e desconforto na relação sexual, disfunção erétil, bexiga caída, acompanhamento de gestantes na preparação para o parto e pós-parto, menopausa, baixa libido e baixa lubrificação, entre outros. “A ideia é também, viabilizar a promoção e a prevenção da saúde pélvica, com a realização de um tratamento preventivo, a fim de evitar problemas futuros”, afirmou.
“É comum, mas não é normal a perda de urina”, enfatizou a profissional. A fisioterapeuta comenta que a incontinência urinária começa com pequenos pingos e, ao longo do tempo, se não for tratado, a perda se dá em jatos e com volumes maiores. Vanessa salienta a importância de buscar atendimento, assim que aos primeiros sinais aparecerem, para que o tratamento seja breve, além de financeiramente ser mais econômico ao paciente. A procura pelo atendimento é realizado, principalmente, por mulheres entre 30 a 50 anos, mas a consulta é concedida tanto para o público feminino quanto masculino, de todas as idades.
A incontinência urinária e a dor sexual são as maiores queixas entre pacientes que estão com alguma disfunção na região pélvica, como o enfraquecimento da musculatura, presença de contraturas, falhas no relaxamento, entre outros problemas nesses músculos, fazendo que até mesmo um simples espirro faça com que a pessoa perca urina. “Os músculos da pelve estão todos interligados por fáscias e ligamentos, portanto ao longo dos anos, com o enfraquecimento da musculatura, gestações e mudanças no corpo é indispensável realizar uma avaliação pélvica e, se necessário, ser reabilitada essa musculatura, evitando e/ou tratando possíveis problemas.
Saiba quais os principais benefícios:
- Reabilitação da musculatura do assoalho pélvico;
- Melhora da autoestima;
- Retorno das atividades sociais;
- Melhora nas relações sexuais;
- Autoconhecimento;
- Melhora da libido e lubrificação;
- Melhora da função na relação sexual;
- Preparação do corpo para as alterações da gestação e parto;
- Reabilitação de disfunções como perda e urgência urinária;
- Tratamentos para dores e desconfortos na relação sexual;
- Tratamento de prolapsos genitais;
- Entre outros.
A fisioterapia pélvica consiste na realização de exercícios para o fortalecimento dos MAP (músculos do assoalho pélvico) e podem ser feitos a partir de contração e relaxamento, contração com sustentação média, contração e sustentação alta. Podemos fazer também associando com movimento, agachamento, por exemplo, em casos em que a paciente perde urina na academia. Mas é fundamental consultar com o profissional especialista com a finalidade de verificar qual o tratamento ideal, de acordo com o diagnóstico de cada paciente.
Um dos nichos da fisioterapia pélvica consiste na realização de exercícios para o fortalecimento dos MAP (músculos do assoalho pélvico) e podem ser feitos a partir de contração e relaxamento, contração com sustentação leve, média ou alta, de acordo com a evolução de cada paciente. “Esses movimentos de contrai e relaxa, pode ser treinado associado a exercícios como o agachamento, por exemplo, em casos em que a paciente perde urina na academia. Mas é fundamental consultar com o profissional especialista, com a finalidade de verificar qual o tratamento ideal, de acordo com o diagnóstico e necessidade de cada paciente, pois não é simplesmente contrair e relaxar o assoalho pélvico. Cada paciente recebe um protocolo diferente, elaborado de acordo com a necessidade e capacidade de treinamento”, esclareceu.
A fisioterapeuta pélvica salienta que fazer parte, como associada do Sindilojas Gravataí, foi fundamental no acesso aos serviços disponibilizados pela entidade, além da receptividade, bom atendimento, acolhida e movimentação no segmento.
A especialista orienta que, para a liberação de fibroses vaginais, por exemplo, são realizados quatro níveis de coordenação. “Seguindo um plano adequado de tratamento, a tendência é evoluir significativamente”, destacou. Vanessa Michel também comentou sobre o pompoarismo que é uma técnica que serve para melhorar e aumentar o prazer sexual durante o contato íntimo, por meio da contração e relaxamento dos músculos do assoalho pélvico, no homem ou na mulher. Entre as indicações da profissional, está a mobilidade de quadril. Porém, Michel reforça que a fisioterapia pélvica é individual e o exercício está de acordo com o contexto de cada paciente.
O consultório de fisioterapia pélvica da Dra. Vanessa está localizado na Rua Prefeito José Link, 1305 – Sala: 702 – Centro – Gravataí (Edifício Athos).